
domingo, 21 de junho de 2009

Minha opinião é de que quando amamos alguém é normal ter ciúmes, entretanto, não considero normal alguém se achar no direito de tirar a vida de outro porque foi preterido.
Por mais que seja doloroso ser traído, minha tese é de que a qualquer momento podemos nos apaixonar por alguém, independentemente de termos uma relação harmoniosa ou não com nosso companheiro (a) ; é do ser humano; é da vida.
O que considero mesquinho é tentar segurar alguém ao nosso lado que já não nos ama mais. É claro que não sou adepta de que as pessoas saiam por aí traindo seus companheiros; o que quero dizer é que se acontecer, só uma forma racional de lidar com isso: procura-se fazer uma reflexão sobre o fato e tenta-se lidar da melhor maneira possível. Uma delas é assumir o fato e resolver com o parceiro (a) o que fazer dali para frente; se não for nada sério, que não tenha magoado ninguém, não tem com o que se preocupar. Porém, se a coisa for séria demais, então a saída é a separação; nunca a "bobagem" de tirar o direito do outro de viver e seguir a vida da maneira que o fará mais feliz.
Isso serve para homens e mulheres.
Gosto daquele ditado que diz: "O que os olhos não veem, o coração não sente"
Qualquer pessoa que ama pode matar por amor, dizem especialistas
Natália Von Korsch
Getty Images
Crime passional pode ser uma reação violenta ao fim do amor
Histórias de grandes amores que terminam de forma trágica sempre atraíram o interesse de especialistas e a curiosidade do público. Afinal, quem são esses homens e mulheres capazes de transformar o mais nobre dos sentimentos em combustível de um crime? Segundo estudiosos do assunto, para envolver-se em uma relação desse tipo, só é preciso ter sangue correndo nas veias. Ou "basta amar para matar", afirmam. "Qualquer pessoa adulta tem reação passional, é sentimento normal do ser humano. Todos temos paixões, mas isso é controlado. No crime passional, a pessoa simplesmente perde o controle", explica o especialista em medicina psiquiátrica forense Talvane afirma que características em comum foram encontradas nos criminosos. As principais são um profundo egoísmo, dependência do outro e ciúme doentio, a ponto de não enxergar vida além da relação afetiva. Quando se sentem humilhados ou prestes a serem abandonados, matam quase que por instinto de sobrevivência. O crime passional, diferentemente do assassinato por conveniência, jamais é planejado com antecedência. "Ele pode ser um sociopata ou até um neurótico ansioso. Mas mata no momento, muitas vezes nem tem a intenção de matar, não é premeditado, simplesmente explode", afirma o psiquiatra Eduardo Ferreira Santos.Por essas características, é comum que criminosos tentem, perante a Justiça, convencer que são autores de um crime passional. Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa da Silva, autora do livro Mentes Perigosas, este parece ser o caso de Alessandra D¿Avila Nunes, acusada do assassinato do marido, Renato Biasotto Junior, há duas semanas, no apartamento do casal, na Barra da Tijuca. Foragida da Justiça até a noite de sexta-feira, ela confessou por meio de um advogado ter desferido várias facadas na vítima, que seria ciumenta ao extremo."É esquisito falar de crime passional nesse caso, porque tudo leva a crer que, se houvesse um crime do tipo, seria da parte dele, que vendeu uma academia de sucesso para viver em função dessa mulher. O criminoso passional, em geral, não foge, como ela fez. Ele se arrepende profundamente, porque sua vida acaba junto com a do outro. Isso me parece uma coisa um pouco desprovida de um sentimento de solidariedade", diz a psiquiatra.Especialista na mente de psicopatas, Ana Beatriz explica a diferença entre estes e os criminosos passionais. "O passional não é uma pessoa perigosa, cometeu o crime em um momento pontual. É nosso lado animal, todos somos passíveis disso. O psicopata planeja matar e não sente culpa depois".Para Ferreira Santos, é difícil buscar explicações para o crime da Barra sem saber detalhes da relação e do que aconteceu na noite do crime. "Pode ser que exista muita coisa por trás. É como um avião que cai de repente, mas há um monte de coisinhas que podem ter acontecido. Até juntar todos os motivos fica muito difícil encontrar resposta", adverte.Autor de dois livros sobre ciúmes, ele acredita que o sentimento de posse é causador da maioria dos crimes passionais: "O ciúme é o carro-chefe desses crimes. Ele é tão normal como dor, todo mundo sente. Toda vez que você sente uma dor é porque tem algo errado, a mesma coisa com ciúme: alguma coisa está errada em você, no outro ou na relação".Penas mais brandas e até absolviçãoA pena para quem pratica um homicídio doloso (com intenção de matar) varia de 12 a 30 anos de prisão, mas os jurados costumam olhar o crime passional mais como uma fatalidade que propriamente assassinato. Por isso, são comuns casos em que as alegações de legítima defesa física, de honra, ou crime cometido em momento de violenta emoção gerem penas mais brandas para o réu. Ou até mesmo a absolvição. Com mais de 50 casos de crime passional no currículo, o advogado criminalista Clovis Sahione é autoridade quando o assunto é gente que mata por amor. O que, segundo ele, não constitui crime. "Matar por amor não é crime. O princípio do ser humano é o sentimento, e quando essa emoção é traída, aviltada, ele pratica então esses atos chamados criminosos. Para essas pessoas, o amor tem de ser neurótico para poder existir, é um precisar do outro de tal forma que não consegue viver sem ele. Geralmente, um é mais forte que o outro na relação. O que mata é sempre o mais fraco", sentencia.Entre os casos famosos defendidos por Sahione está o de Dorinha Durval, atriz que aos 51 anos matou o então marido, 16 mais novo que ela, com cinco tiros, em outubro de 1980. Dorinha foi condenada a seis anos em regime semiaberto e, segundo o advogado, só não foi absolvida porque "exagerou na dose". "Amor é a maior fraqueza do ser humano. Honesto, trabalhador, culto, não importa. Todos são passíveis de um único crime: de amor. O problema da Dorinha foi que ela exagerou, o júri entende que um crime passional tem de ser contido, então por que dar cinco tiros?", explica.Doca Street: "Para mim, a vida havia perdido sentido"O criminoso passional não tem raça, credo, faixa etária ou classe social, mas na imensa maioria dos casos tem sexo: o masculino. Segundo a psicóloga e colunista de O DIA Regina Navarro Lins, a impulsividade do homem ao matar é cultural. "Nós vivemos em um sistema patriarcal há cinco mil anos e durante muito tempo o marido tinha o direito de matar a mulher, de bater, de puni-la, isso era muito comum. Quando a mulher pratica um crime desse é porque a relação deve estar ruim há muito tempo, desgastada, agressiva. Mas para o homem é cultural, porque ele sempre teve o 'direito' de matar".Apesar de ser senso comum que o criminoso passional age de momento, utilizando as armas que estão à mão, isso não quer dizer que ele sofra algum lapso de consciência no instante do assassinato. Ele sabe, sim, o que faz. "Ninguém mata por amor, é por ódio. O criminoso passional sabe que está cometendo um crime, não é um doente mental". Pivô de um dos crimes que entraram para o hall dos passionais brasileiros, Doca Street conta em seu livro, 'Mea Culpa', o que sentiu quando matou com três tiros a socialite Angela Diniz, em 1976. "Eu entendia o que tinha acontecido, e a dor e a angústia eram terríveis (...) Para mim a vida havia perdido o sentido".

Que me mire a los ojos cuando hablo,
Que escuche mis tristezas y neurosis con paciencia y aún cuando no comprenda,
respete mis sentimientos. Necesito de alguien que venga a luchar a mi lado sin ser llamado.
Alguien lo suficientemente amigo para decirme las verdades que no quiero oír,
aún sabiendo que puedo irritarme. Por eso, en este mundo de indiferentes,
necesito de alguien que crea en esa cosa misteriosa, desacreditada, casi imposible: -la amistad -
Que se obstine en ser leal, simple y justo.
Que no se vaya si algún día pierdo mi oro y no pueda ser mas la sensación de la fiesta.
Necesito de un amigo que reciba con gratitud mi auxilio,
mi mano extendida, aun cuando eso sea muy poco para sus necesidades.
No pude elegir a quienes me trajeron al mundo, pero puedo elegir a mi amigo.
En esta búsqueda empeño mi propia alma, pues con una amistad verdadera,
la vida se torna más simple, más rica y más bella...
Autor: Charles Chaplin
sábado, 20 de junho de 2009

Essa poesia tem um significado especial para mim


segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Crônica


domingo, 7 de junho de 2009

Penso que todos nós, blogueiros, estamos entristecidos com essa perda. Eu, particularmente, acho fantástico saber que uma pessoa conseguiu chegar ao 97 anos interagindo com o mundo e, principalmente, ter se destacado por possuir um blog premiado e visitado por tanta gente.
Morre blogueira mais idosa do mundo
Postado por MDuval On 5/21/2009 01:24:00 PM
Morre Maria Amelia (97),
a mais idosa blogueira do mundo.
A espanhola Maria Amelia,
vencedora, em 2007, do concurso dos melhores blogs espanhóis, morreu hoje (21/5). A conversadora alegre, que conquistou o mundo - seu blog possuía quase 1,5 milhões de visitas e comentários dos cinco continentes - deixa órfãos os blogueiros.
A blogueira Maria Amélia
nasceu em Muxía (La Coruña), em 1911. Nacho de la Fuente Lago foi quem a lançou na blogosfera, a pedido de seu neto, em 2006. Ela escreveria naquela data:
"Hoje é meu aniversário e meu neto que é muito pão-duro, deu-me um blog.
Espero poder escrever muito e contar a experiência de uma mulher na minha idade [...]
socialista desde que eu tinha 16 anos, sou feliz por sê-lo.
Mas isso me trouxe muitas perturbações, fui condenada por ser imoral sem sê-lo[...]
meu neto diz que tenho a dizer muitas coisas, para que eu possa ver todo opoder da Internet.
Ah, se meu pai visse isto!!!" (livre tradução)
Desde então sua vida foi muito intensa.
Sempre elogiou a Internet e nela vez milhares de amigos. Entretanto, há alguns meses avisou que lhe escapavam as forças e o bom humor, que sempre foi sua característica marcante. Diria ela:"Eu estava doente e ainda estou muito doente.
E não tenho forças para falar ou para ir a qualquer lugar, ou cabeleireiro, nada.
O humor se foi. Tenho muita dor e desconforto. [...]
Dizem que Deus está me dando incentivo para desfrutar a vida
e ser capaz de chamá-lo quando eu quiser.
Não, não peço nada disso a Deus.
Não lhe peço nada mais além de não sentir dor e tire esta tristeza tão grande que sinto"...
Sua última postagem
é de 11/mar./2009. O número de visitantes que consta em seu blog é 1.497.461.
A mis 95 años
O Mol-TaGGe dá adeus e homenageia Maria Amélia, com muito carinho.
Já deve estar por lá, ao lado do Criador de tudo isto, a pensar em uma maneira de colocar a Internet na eternidade!
Fontes:La Huella Digital
blogueira, idosa, Maria Amélia, morre Maria Amelia, morte

O dia estava lindo e aproveitei para fazer compras e comer uma bela pasta acompanhada por um vinho fabricado na região.
Adoro casarões antigos. Essses dois que aparecem nas fotos, estão a espera de restauração. É possível que os proprietários não disponham de recursos para reformá-los nesse momento.
O dia foi muito proveitoso, pois fui acompanhar minha filha que se inscreveu para um concurso . Ela está muito empolgada; me disse que se for chamada para trabalhar, vai mudar-se para lá.
Agora é aguardar.
sexta-feira, 5 de junho de 2009

quarta-feira, 3 de junho de 2009
Agua
Jarabe De Palo
Composição: Indisponível
Cómo quieres ser mi amiga
Si por ti daría la vida,
Si confundo tu sonrisa
Por camelo si me miras.
Razón y piel, difícil mezcla,
Agua y sed, serio problema.
Cómo quieres ser mi amiga
Si por ti me perdería,
Si confundo tus caricias
Por camelo si me mimas.
Pasión y ley, difícil mezcla,
Agua y sed, serio problema…
Cuando uno tiene sed
Pero el agua no está cerca,
Cuando uno quiere beber
Pero el agua no está cerca.
Qué hacer, tú lo sabes,
Conservar la distancia,
Renunciar a lo natural,
Y dejar que el agua corra.
Cómo vayas a ser mi amiga
Cuando esta carta recibas,
Un mensaje hay entre lineas,
Cómo quieres ser mi amiga.
terça-feira, 2 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
Dicas de viagem
Paula Carvalho
Creative Commons/Reprodução
Varanasi se situa à margem esquerda do rio cultuado pelos hindus.
Varanasi, localizada no Estado de Uttar Pradesh, nordeste da Índia, é uma das sete cidades mais sagradas da religião hindu, sendo um de seus principais pontos de peregrinação. Ela ganhou esse nome por ficar entre os rios Varuna e Assi, mas chegou a ser chamada de Benares e Kashi, que significam "cidade da vida". A razão para isso é o Ganges. Varanasi se situa à margem esquerda do rio cultuado pelos hindus, que acreditam que todos seus pecados serão expirados ao se banharem nessas águas.» Veja mais fotos da cidade sagrada É também no Ganges que eles encontram conforto: morrer próximo ao rio significa a libertação da alma do ciclo de reencarnações professado pelo hinduísmo. Por esse motivo, os corpos dos mortos são jogados - cremados ou não - no fundo do rio. Os locais onde a vida pulsa no Ganges - e, consequentemente, em Varanasi - chamam-se "ghats". Nessas escadarias que margeiam o rio, é realizada uma série de atividades cotidianas. Ali os indianos tomam banho, escovam os dentes, lavam a roupa e o prato de comida, fazem oferendas com flores. As crianças nadam e jogam críquete, enquanto as vacas se refrescam do calor. Estrangeiros também podem encarar um banho purificador. GhatsEntre os quase cem ghats de Varanasi - divididos entre os ghats para tomar banho e os para a cremação de corpos -, destaca-se Marnikanika, um dos mais antigos e sagrados e o principal crematório da cidade. Marnikanika simboliza a criação e a destruição, sendo uma espécie de representação de Shiva, deus considerado fundador de Varanasi e o único com o poder de romper com o ciclo de reencarnações. É por isso que os hindus acreditam que ter o corpo queimado nesse local liberta a alma. As cerimônias de cremação, realizadas em meio a orações, podem ser acompanhadas pelos visitantes. Outro ghat famoso é Dashashwamedh, um dos mais movimentados de Varanasi, repleto de vendedores de flores. Ele é palco da Agni Pooja (Adoração ao Fogo), cerimônia diária que começa às 19h e é dedicada ao rio Ganges, ao deus Shiva, a Surya (Sol), a Agni (Fogo) e a todo o universo. A fumaça de incenso, o badalar de sinos e cantoria criam a atmosfera para as oferendas de flores, fogo e danças, que fazem parte desse culto realizado por sacerdotes brâmanes - a primeira casta da religião hindu. Alguns dos mais importantes santuários de Varanasi se encontram acima do Scindia Ghat, entre eles um templo dedicado a Shiva, que está parcialmente submerso devido ao excesso de peso da construção. O Assi Ghat é um popular local de peregrinação entre os hindus. Já Hanuman é mais procurado pelos turistas estrangeiros, por ser considerado um dos ghats mais limpos de Varanasi. A região formada pelos ghats é conhecida como Centro Velho. Para um melhor contato com o Ganges, é recomendável se hospedar por aqui, em um hotel que se encontre próximo às águas. Chegar até essa parte da cidade, no entanto, requer calma, bom senso e muita atenção. Respire fundo antes de encarar essa área, formada por centenas de pequenas vielas, extremamente estreitas. A única forma de se locomover pelas ruas labirínticas do Centro Velho é caminhando a pé. Com a exceção de bicicletas, é impossível para qualquer outro meio de transporte passar pelas ruelas. Se achar que está perdido, não hesite em pedir ajuda ou perguntar por orientações. Caso esteja procurando um hotel específico, é comum haver inscrições pintadas nos muros ou paredes de estabelecimentos, que mostram a direção das hospedarias. Mas não tema: no fim, todos os caminhos levam ao Ganges. Outros destinosIndependentemente dos ghats, o Centro Velho é uma atração à parte, com várias lojas, restaurantes e até escolas de música, que ensinam turistas a tocar instrumentos da cultura indiana, como a cítara. E a cidade não para por aí. Por seu caráter sagrado, Varanasi é repleta de templos. É possível encontrar pequenos santuários em cada esquina da cidade, servindo de base para os rituais diários dos habitantes.Além das construções menores, há ainda templos suntuosos, como o Kashi Vishwanath, também conhecido como Templo Dourado. Localizado próximo ao Ganges, esse local é tão importante para o hinduísmo que seus dois domos são cobertos de ouro proveniente de doação. Outro local sagrado é o Templo de Durga, erguido no século XVIII. Ele ficou conhecido como o "templo dos macacos", já que esses animais são presença constante no local. Visitantes não hindus podem entrar no pátio do templo, mas são proibidos de ver o santuário interno. O Bharat Mata é o único templo dedicado à Mãe Índia, uma representação da unidade da nação. Ele foi inaugurado por Mahatma Gandhi, em 1936, e, ao contrário das costumeiras imagens de deuses e deusas, o local abriga um mapa em alto-relevo do país, esculpido em mármore. Varanasi não é sagrada apenas para a religião hindu. Também o budismo cultua essa cidade, por acreditar que ela foi apontada pelo próprio Buda como um dos quatro locais de peregrinação. Buda também teria escolhido Sarnath, parque localizado a 13 quilômetros de Varanasi, para realizar o seu primeiro sermão. DicasNÃO PERCA:Passeio de barco pelo Ganges: É uma boa forma de ver os ghats de um outro ângulo e de entrar em contato com o rio sagrado da Índia. Observatório Man Mandir: Próximo ao Dashashwamedh Ghat e fazendo parte do complexo do Palácio Man Mahal, oferece belas vistas do Ganges e de seus ghats. Meer Ghat: Este local contém um templo nepalês com esculturas eróticas.
ROUBADAS: Fotos: Não tire fotografias dos ghats caso haja hindus se banhando no Ganges. É considerado desrespeitoso. O mesmo vale para as cerimônias de cremação.
Energia: Quando for caminhar pelos ghats, ande descalço, uma vez que as margens do Ganges são sagradas. Segurança: Cuidado com os seus pertences, principalmente em multidões. Furtos são bastante comuns.
ONDE FICAR: Pallavi International Hotel (www.pallavinternationalhotel.com): antes um palácio, construído pelo marajá de Bahadur, este hotel localizado no centro de Varanasi oferece um ambiente tranqüilo, com jardins, pátios internos e piscina. O preço da diária equivale a R$ 107. Hotel Surya (www.hotelsuryavns.com): os quartos têm uma bela vista do jardim do hotel, que ainda oferece piscina e centro de massagem. A desvantagem: está distante dos ghats. A diária custa cerca de R$ 52. Ganpati Guest House (www.ganpatiguesthouse.com): situado no Meer Ghat, o local possui vistas panorâmicas do Ganges e o restaurante oferece pratos saborosos. A diária é por volta de R$ 22.
ONDE COMER: Apsara Restaurant: confortável, com boa música e equipe amigável. Serve desde pratos indianos e chineses até comida coreana e israelense. Endereço: 24/42 Ganga Mahal, Centro Velho. Keshari Restaurant: um dos restaurantes mais populares de Varanasi. O estabelecimento oferece grande variedade de pratos indianos e chineses. Endereço: D14/8 Teri Neem. El Parador: cansado da culinária indiana? Este restaurante oferece comida italiana, francesa e outras iguarias européias. Endereço: Parade Kothi, Lahurabir.
Gastronomia
Bom apetite!
Receitas de dar água na boca
Massas da cantina para sua mesa
Foto: Revista Água na Boca
Penne com molho de tomate e funghi porcini: bacon, cebolinha, queijo e outros ingredientes compõem o prato. » Confira!
Crônica

sábado, 30 de maio de 2009
Uma das minhas poesias publicadas no Recanto das letras
Estação das Flores...e dos Amores
Sinto o perfume no ar.
É primavera: estação das flores,
E dos amores...amores eternos,
Amores efêmeros:
Que chegam e logo se vão.
Grito teu nome,
Não podes me ouvir,
Partiste há algum tempo,
Nem lembro a estação.
É primavera: estação das flores.
Dos Lírios e dos Crisântemos;
De todas as flores que exalam
O mesmo perfume enebriante,
Dos corpos ardentes dos amantes,
Consumidos pelo fogo da paixão,
Pelo desejo incontido na hora do Amor.
É primavera: estação das flores.
Procuro um novo amor.
Alguém que me ame,
Do jeito que me amaste;
Com a mesma intensidade.
Que me envolva em seus braços,
Com a mesma emoção;
Que beije a minha boca,
Com o mesmo ardor.
É primavera: estação das flores.
Preciso de alguém
Que me conforte;
Que me faça esquecer,
Que um dia fui tua,
De corpo e de alma,
Por um tempo tão breve
É primavera: estação das flores.
O meu consolo é saber
Que outras Primaveras virão,
E com elas, outros Amores também!