"Sou uma mulher madura que às vezes anda de balanço; sou uma criança insegura que às vezes anda de salto alto"
( Marta Medeiros )
Penso que tem tudo a ver comigo!
Hoje eu nem quero Saber de nada, Tudo o que espero É cair na gandaia, Na farrra. Vou cantar e dançar Na beira da praia, Vou beber até o amanhecer E depois me espraiar Na areia quente, Relaxar e dormir, E quando o sol vier, Estarei desperta, Pronta para novas aventuras...
Encontro nacional promovido pelo projecto Segredo dos Livros e em parceria com a 2ª Convenção Bookcrossing Portugal. Pretende-se promover o contacto entre o leitor e os autores e editoras nacionais, bem como o convívio entre si. Contará com um programa completo, incluindo almoço e/ou jantar convívio. Aberto a todos os leitores nacionais! Local 08 de Maio de 2010 em Albergaria-a-Velha
Em Sonhos Roubados, Sandra Werneck (Cazuza - O Tempo não Para), de certa forma, retoma o tema de seu filme anterior, o documentário Meninas (2006), que acompanhava um grupo de adolescentes grávidas moradoras de comunidades cariocas. Em seu novo trabalho, a diretora questiona, agora na ficção, o que acontece com essas garotas e seus bebês. O filme estreia em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, São Bernardo do Campo, Santo André e Guarulhos. O personagem central do longa é Jessica (Nanda Costa, da novela Viver a Vida), adolescente, mãe solteira (o pai da criança ajuda um pouco, mas a mãe dele atrapalha) e órfã que vive com o avô (Nelson Xavier, de Chico Xavier). Ela frequenta uma escola pública mas nem pensa em terminar o colegial. Quando precisa de um dinheiro extra, se prostitui. Para aumentar essa renda - que nem sempre é usada no sustento da filha - a personagem finge ser mulher de um presidiário (o rapper MV Bill, estreando como ator) e lhe faz visitas íntimas no presídio. Essa estranha relação, no entanto, parece caminhar para algo mais sério. Ele tem os pés no chão, ao contrário da garota, e até quer um relacionamento estável, um casamento mesmo. Mas Jessica tem dúvidas. Jessica tem duas grandes amigas Sabrina (Kika Farias) e Daiane (Amanda Diniz, de O Sítio do Picapau Amarelo), que também moram na mesma comunidade e enfrentam problemas. Daiane acabou de completar 14 anos e é molestada pelo tio (Daniel Dantas) que a criou, embora quisesse mesmo viver com o pai (Ângelo Antonio), que nunca a assumiu. Ela não faz programas, mas sempre ganha uns trocados ajudando as amigas. Já Sabrina vive sozinha, até que um jovem traficante poderoso (Guilherme Duarte) se apaixona por ela e começa a sustentá-la. A resolução dos problemas das três garotas, na verdade, se torna estopim para novas complicações em suas vidas. Jessica briga com a mãe evangélica (Zezeh Barbosa) do pai (Silvio Guidane) de sua filha. Daiane quer ganhar o amor do pai e uma festa de 15 anos, mas só conquista a amizade de uma cabeleireira (Marieta Severo). Sabrina raramente vê o namorado, embora ele pague sua casa. O envolvimento dele com o tráfico poderá lhe trazer problemas. Com roteiro assinado por seis pessoas - entre elas, a diretora e seu parceiro de outros filmes, Paulo Halm - Sonhos Roubados foi buscar sua base no livro-reportagem As Meninas da Esquina - Diários dos Sonhos, Dores e Aventuras de Seis Adolescentes do Brasil, da jornalista Eliane Trindade -, reduzindo as personagens a apenas três. Com uma esmerada direção de fotografia de Walter Carvalho - parceiro de Sandra em diversos filmes e codiretor de Cazuza - O Tempo não Para, Sonhos Roubados faz um retrato franco da juventude feminina das comunidades cariocas. A maioria dos filmes coloca em primeiro plano os homens desse mundo. Aqui, a diretora dá voz às mulheres que estão por trás desses chefões, traficantes e pais muitas vezes negligentes. O filme levou o prêmio do júri popular no Festival do Rio do ano passado, de onde Nanda Costa saiu consagrada como melhor atriz. Isso prova o seu poder de comunicação com plateias, o que, no entanto, não justifica a simplificação dos dramas das personagens na reta final, quando tudo parece encaminhar para um final ameno, enfraquecendo um pouco tudo o que se viu até então
Johnny Depp é o Chapeleiro Maluco de 'Alice' Alice, filha autoral do escritor Lewis Caroll, cresceu e agora tem novo pai: Tim Burton. Para celebrar essa nova paternidade e a estreia do longa nesta sexta-feira (23), o Terra lança um especial com tudo sobre o filme e os personagens desse clássico da literatura Ocidental. Neste especial, além de entrevistas exclusivas com o diretor Tim Burton e com o elenco do filme, você confere fotos, vídeos e curiosidades da trama. A personagem, novamente sob tutela da Disney (que assina a famosa animação da história de Lewis Carroll em filme de 1951), retorna ao cinema com 19 anos de idade. Sobre esse crescimento de Alice, Tim Burton explica que "a ideia era explorar o que esse mundo quer dizer para Alice" e que o que ele realmente queria com essa "nova Alice" era "explorar os sonhos na sua vida interna para tentar entender problemas que estão na sua vida real". O Terra conversou ainda com as atrizes Mia Wasikowska (Alice), Anne Hathaway (Rainha Branca) e Helena Bonham Carter (Rainha de Copas, mulher e parceira de Tim Burton em vários filmes). A repórter viajou a Londres a convite da Walt Disney
Esse é um espaço onde me refugio. Nele, me permito expressar meus sentimentos e fazer reflexões acerca da vida e de tudo aquilo que faz parte dela; também é um lugar que me dá grande prazer, pois posso desfrutar da companhia, mesmo que virtual, de todos os que me visitam.
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Blog da Lúcia
Obrigada por visitarem meu blog; se tiverem vontade, deixem um recadinho.
Uma mulher em dissonância com o seu tempo...eu não me adapto com determinadas regras e alguns padrões que a sociedade, atual, estabeleceu como adequados para serem seguidas.
Sou muito "na minha" e não aceito fazer coisas por obrigação, embora tenha que me submeter a isso, vez por outra; fazer o quê?
Gostaria de ser totalmente livre e autônoma para dirigir minha vida.
Sei que tenho um temperamento difícil e nem sempre sou compreendida, afinal, eu sou diferente; às vezes isso me causa sofrimento, porém é assim que eu sou, e resolvi que não vou mudar; cheguei a conclusão de que nesse mundo nada é garantido, portanto, nunca vou saber se seria mais ou menos feliz se pensasse e agisse de forma diferente.
Então, eu respiro, vivo e me administro conforme aprendi.
Para encerrar, quero dizer que sou apaixonanada pela vida!