
Me chamo Esperança
Assim, tão de repente?
Quem pensas que és?
Não podes invadir minha vida,
Com esse jeito de: "tô nem aí".
A vida é privada.
Justifica essa atitude impensada.
Não quero penetras na minha morada,
Aqui já há inquilino,
Seu nome é tristeza.
Entrou sem permissão e acabou ficando.
Agora, com ar de senhora, não vai mais embora.
Que situação a minha!
E tu, como te chamas?
Esperança!?
O nome não me é estranho...
Me soa bacana!Queres saber, sempre cabe mais um.
A propósito, Esperança de quê?


 



























 

 














 
 









 
 


 
 
 
 
 
 









 
 





 



 
 
 














 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 




 
 
 
  
 
 
  

 
 
 
 
 


 


    
 






 
 
 
 











 







ciao Lucia come stai....bella poesia...
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