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num mundo horizontal
aconchegante e retangular
surgem outros mundos
imaginariamente reais
caminhamos, corremos pulamos
Conhecendo viajamos
Outros mundos que surgem
do nada
de tudo
onde mergulhamos, voamos
embalando filhos
Coração Acariciando
o mundo que queremos
O mundo onde podemos
viver realidades virtuais
que nos estimulam
puxam, empurram
Seguir para
o tudo
Onde tudo
é você
RICARDO BLAUTH Garopaba
INTELIGÊNCIAS
ser inteligente o suficiente
para iluminar a vida
e ver com prazer
cenas que nos iluminam
RICARDO garopaba BLAUTH
Amor
Grata ventura de querer
Feliz
De quem consegue amar alguém
Ama
Que o amor é um hino
Vive
Que amar é viver
E não esquece
Que o coração também fenece
Pois não viceja a rubra flor
Sem o orvalho do amor
( Antenógenes Silva e Ernani Campos )
Morre o escritor de 'O Apanhador no Campo de Centeio' J. D. Salinger
Aos 91 anos ele morreu de 'causas naturais' em New Hampshire nos EUA
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 16:31
J. D. Salinger, autor de 'O Apanhador no Campo de Centeio' morreu aos 91 anos de idade
O escritor J.D. Salinger morreu aos 91 anos, "de causas naturais", em sua casa em New Hampshire, nos EUA.
Recluso havia muitos anos, o escritor não dava entrevistas nem se deixava fotografar. O seu livro mais conhecido, "O Apanhador no Campo de Centeio", foi lançado em 1951.
O personagem principal do livro, o adolescente Holden Caufield, se tornou símbolo da geração de jovens do pós-guerra. A obra foi um sucesso mundial, e vendeu mais de 60 milhões de cópias em todo o globo.
O anúncio da morte foi feito pelo filho do autor, a partir de um comunicado emitido pelo representante literário de Salinger, nesta quinta-feira (28/01).
Eis-me, de novo, matutando sobre a vida...
Vejo tanta banalidade:
Se desdobram para ver qual o pior,
O governo, políticos, povo, sociedade.
De repente é como se nada valesse a pena.
Questiono se a própria vida
Vale algo?
São tantos os desmandos que
Acho que nada vale absolutamente nada!
O homem estendido no chão, ensangüentado,
a árvore cortada pela raiz,
dobrados em si,
como bonecos de pano,
me dá a exata noção da nossa precariedade!
Uma bala perdida;
Um carro desgovernado;
Adolescentes bêbados;
Governo sem rota, sem prumo;
Ladrões saindo pela ladrão...
Corram.... a policia vem chegando!
Fatos assim
Nos mostram no dia a dia
A nossa não serventia.
E como bonecos de pano,
somos jogados, ceifados,
quando alguém supõe que já não servimos.
A nossa revelia nascemos.
Não temos escolha.
Num momento supremos somos gerados,
crescemos e morremos como árvores
que tombam cortadas, jogadas, queimadas.
Eis-nos no limbo, ao léu.
No céu aberto em exíguo espaço
Reclamando nossos momentos tão curtos,
Que acabam em espasmos,
No surdo barulho da morte...
Descartados sem o menor cuidado,
Sem piedade,
Sem ninguém,
Amassado, amorfo...
Morto - já não vota nem escolhe,
Pobre humano!
"EL SILENCIO....ES EL RUIDO DE LAS COSAS QUE NO ESCUCHAMOS..."
Hoje, se chover, seja feliz com a chuva que molha os campos, varre as ruas e limpa a atmosfera.
Se fizer sol, aproveite o calor.
Se houver flores em seu jardim, aproveite o perfume.
Se tudo estiver seco, aproveite para colocar as mãos na terra, plantar sementes e aguardar a floração.
Hoje não arrume desculpas... Seja felizzzz de qualquer jeito!
Lembre-se de que a única fonte de felicidade está dentro de nós e deve ser repartida.
Repartir nossas alegrias é como espalhar perfume sobre os outros:
Sempre algumas gotas acabam caindo sobre nós.
SUPERE-SE ...
Um Ipê Amarelo foi cortado e seu tronco foi transformado em um poste. Após o poste ser fincado na rua, foram instalados os fios da rede elétrica.
Eis que a árvore se Rebela contra a maldade humana e resolve não morrer. Mas a reação foi pacífica, bela e cheia de amor. Rebrotou e encheu-se de flores. Assim é a natureza ... vencedora!
Porto Velho - Rondônia - Brasil
(See attached file: Ipe + amarelo1111.jpg)
O semeador de estrelas é uma estátua que está em Kaunas, Lituânia.
Durante o dia pode até passar despercebida, um bronze a mais, herança da época soviética.
Mas quando a noite chega, a estátua justifica seu título.
Com a escuridão seu nome passa a fazer sentido.
"A imaginação é mais importante que o conhecimento." Einstein
Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde
coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Há no ar um certo
queixume sem razões muito claras.
Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com
profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro
delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo
estando tudo bem. De onde vem isso?
Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta
Antonio Cícero, uma música que dizia: Eu espero/ acontecimentos/ só
que quando anoitece/ é festa no outro apartamento? .
Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito
animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha
convite. É uma das características da juventude: considerar-se
deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam
ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada
na grama do vizinho.
As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é
infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os
notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas
angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas
fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes
paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão
animada assim.
Ao amadurecer, descobrimos que estamos todos no mesmo barco, com
motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no
escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro
raramente são divulgados pra consumo externo.
Todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores, social e
filosoficamente corretos. Parece que ninguém, nenhum deles, nunca
levou porrada. Parece que todos têm sido campeões em tudo.
Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e
olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta
overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta.
Nesta era de exaltação de celebridades reais e inventadas fica
difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas tem.
Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias,
desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa
biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de
Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores?
Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão
de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola
cada vez que você sai de casa? Será bom só sair de casa com alguém
todo tempo na sua cola a título de segurança? Estarão mesmo todas
essas pessoas realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só
você está em casa, lendo, desenhando, ouvindo música, vendo seu time
jogar, escrevendo, tomando seu uisquinho?
Tenha certeza que as melhores festas acontecem sempre dentro do nosso
próprio apartamento.
Martha Medeiros, gaúcha, 44 anos,Jornalista e Poeta.
Na Queda de um Aguaceiro,
Um Rosto salpicado
Com gosto a Liberdade!
Um Correr desenfreado
Num grito de Genuinidade!
Um Louco chapinhar
Sem cair na Banalidade!
By Planeta M
Há uma indisfarçável e sedutora beleza na personalidade de muitos Homens que hoje estão na idade madura.
É claro que toda regra tem suas exceções, e cada idade tem o seu próprio valor.
Porém, com toda a consideração e respeito às demais idades, destacarei aqui uma classe de Homem que são companhias agradabilíssimas:
Os que hoje são quarentões, cinqüentões e sessentões.
Percebe-se com uma certa facilidade, a sensibilidade de seus corações, a devoção que eles têm pelo que há de mais belo: O SENTIMENTO.
Eles são mais inteligentes, vividos, charmosos, eloqüentes.
Sabem o que falam e sabem falar na hora certa.
São cativantes, sabem fazer-se presentes sem incomodar. Sabem conquistar uma boa amizade.
Em termos de relacionamentos, trocam a quantidade pela qualidade, visão aguçada sobre os valores da vida, sabem tratar uma mulher com respeito e carinho.
São Homens especiais, românticos, interessantes e atraentes pelo que possuem na sua forma de ser, de pensar e de viver.
Na forma de encarar a vida, são mais poéticos, mais sentimentais, mais emocionais e mais emocionantes.
Homens mais amadurecidos têm maior desenvoltura no trato com as mulheres, sabem reconhecer as suas qualidades, são mais espirituosos, discretos, compreensivos e mais educados.
A razão pela qual muitos Homens maduros possuem estas qualidades maravilhosas deve-se a vários fatores: a opção de ser e de viver de cada um, suas personalidades, formação própria e familiar, suas raízes, sabedoria, gostos individuais, etc...
Mas eu creio que em parte, há uma boa parcela de influência nos modos de viver de uma época, filmes e músicas ouvidas e curtidas deixaram boas recordações da sua juventude, um tempo não tão remoto, mas que com certeza, não volta mais.
Viveram a sua mocidade (época que marca a vida de todos nós) em um dos melhores períodos de nosso tempo: Os anos 60 e 70. Considerados as “décadas de ouro” da juventude, quando o romantismo foi cantado em verso e prosa.
A saudável influência de uma época, provocada por tantos acontecimentos importantes, que hoje permanecem na memória, e que mudaram a vida de muitos. Uma época em que o melhor da festa era dançar agarradinho e namorar ao ritmo suave das baladas românticas. O luar era inspirador, os domingos de sol eram só alegria.
Ouviam Beatles, Johnny Mathis, Roberto Carlos, Antonio Marcos, The Fevers, Golden Boys, Bossa Nova, Marres Albert, Jovem Guarda e muitos outros que embalaram suas “Jovens tardes de domingo, quantas alegrias! Velhos tempos, belos dias.”
Foram e ainda são os Homens que mais souberam namorar: Namoro no portão, aperto de mão, abraços apertadinhos, com respeito e com carinho, olhos nos olhos tinham mais valor... A moda era amar ou sofrer de amor. Muitos viveram de amor... Outros morreram de amor...
Estes Homens maduros de hoje, nunca foram homens de “ficar”. Ou eles estavam a namorar pela certa, ou estavam na “fossa”, ou estavam sozinhos. Se eles “ficassem”, ficariam para sempre... ao trocar alianças com suas amadas.
Junto com Benito de Paula, eles cantaram a “Mulher Brasileira, em primeiro lugar!”
A paixão pelo nosso país era evidente quando cantavam:
“As praias do Brasil, ensolaradas
No céu do meu Brasil, mais esplendor..
A mão de deus, abençoou,
Mulher que nasce aqui, tem muito mais amor...
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo...
Ninguém segura a juventude do Brasil... sil... sil... sil...”
A juventude passou, mais deixou “gravado” neles, a forma mais sublime e romântica de viver.
Hoje eles possuem uma “bagagem” de conhecimentos, experiências, maturidade e inteligência, que foram acumulando com o passar dos anos.
O tempo se encarregou de distingui-los dos demais: Deixando os seus cabelos cor-de-prata, os movimentos mais suaves, a voz pausada, porém mais sonora. Hoje eles são Homens que marcaram uma época.
Eu tenho a felicidade de ter alguns deles como amigos virtuais, mesmo não os vendo pessoalmente, percebo estas características através de suas palavras e gestos.
Muitos deles hoje, “dominam” com habilidade e destreza essas máquinas virtuais, comprovando que nem o avanço da tecnologia lhes esfriou os sentimentos pois ainda se encontram com versos, rimas, músicas e palavras de amor. Nem lhes diminuiu a grande capacidade de amar, sentir e expressar seus sentimentos. Muitos tornaram-se poetas, outros amam a poesia.
Porque o mais importante não é a idade denunciada nos detalhes de suas fisionomias e sim os raros valores de suas personalidades.
O importante é perceber que os seus corações permanecem jovens... São Homens maduros, e que nós, mulheres de hoje, temos o privilégio de poder admirá-los.
"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Friedrich Nietzsche
"Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo.
Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros)...
Sinto crenças que não tenho.
Enlevam-me ânsias que repudio.
A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me ponta
traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha,
nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo.
Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos
que torcem para reflexões falsas
uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore (?) e até a flor,
eu sinto-me vários seres.
Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente,
como se o meu ser participasse de todos os homens,
incompletamente de cada (?),
por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço."
Fernando Pessoa
Fundadora da Pastoral da Criança, está entre os mortos no Haiti
13 de janeiro de 2010
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, divulgou nesta quarta-feira nota em que lamenta a morte da fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, 75 anos, no Haiti. "O Supremo Tribunal Federal manifesta profunda consternação ante a dolorosa perda da dra. Zilda Arns, cuja admirável obra em prol de milhões de pessoas de todas as nacionalidades honrou o Brasil e orgulhou os brasileiros", diz.
Zilda estava em missão humanitária na capital haitiana, Porto Príncipe, e morreu soterrada após o terremoto de magnitude 7 na escala Richter que atingiu o país nessa terça-feira.
"Para além dos incontestes resultados de obra tão superlativa, voltada inteiramente a causas humanitárias, à proteção e ao bem-estar dos mais desfavorecidos, a influência desse marcante exemplo de desvelo, abnegação e amor ao próximo, sempre associado à bonomia, competência e humildade, há de repercutir perenemente na formação moral e ética dos brasileiros - e, portanto, na construção de um país mais justo e solidário, sonho pelo qual dedicou toda a vida", completa
Médica pediatra e sanitarista, fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Nasceu no dia 25 de agosto de 1934, em Forquilhinha, Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil. Filha de Gabriel Arns e Helena Steiner Arns. Irmã de Dom Paulo Evaristo Arns, cardeal arcebispo emérito de São Paulo. Viúva (1978), é mãe de cinco filhos: Rubens (Médico Veterinário), Nelson (Médico), Heloísa (Psicóloga), Rogério (Administrador de Empresas) e Silvia (Administradora de Empresas). Para chegar até a indicação ao Prêmio Nobel, Zilda Arns percorreu um longo e dedicado caminho. Sua formação começa em Forquilhinha, SC e em 1959 termina o curso de Medicina, em Curitiba. Parte então, para suas especializações, que envolvem desde a Educação Física, a cursos de Pediatria Social, encaminhado-se então a outros cursos de aperfeiçoamento. Começa sua vida profissional como Médica Pediatra do Hospital de Crianças Cezar Pernetta -Curitiba/PR - 1955 a 1964 e em 1983 é a Fundadora e Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, até a presente data. Suas participações em eventos internacionais são diversas, da Angola a Indonésia, Estados Unidos e Europa, Zilda Arns representa a Pastoral, palestra, acompanha Comitivas Brasileiras a outros países e leva a Pastoral da Criança para o mundo. Participa ainda de outros tantos eventos Latino Americanos, principalmente apresentando e divulgando o trabalho da Pastoral da Criança. Sua participação em eventos nacionais é praticamente incontável, desde 1994 são aproximadamente 27 eventos ligados à Pastoral da Criança e ainda inúmeros outros pela Pediatria. Tanta dedicação tem seu reconhecimento. Desde 1978, são diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária. E da mesma forma, a Pastoral da Criança já recebeu diversos prêmios pelo trabalho que vem sendo feito desde a sua fundação.
Miep Gies virou uma espécie de porta-voz da menina judia, que morreu em um campo de concentração nazista
A principal protetora da menina judia Anne Frank e sua família, Miep Gies, morreu nesta segunda-feira, aos 100 anos, na Holanda. Miep Gies era a única sobrevivente do pequeno grupo de pessoas que conheciam o esconderijo onde os Frank viveram por dois anos, em Amsterdã, na Holanda, durante a Segunda Guerra Mundial.
Gies era secretária do pai de Anne Frank, Otto, e ajudou sua família e outras quatro pessoas a se manterem escondidas dos nazistas, levando comida, jornais e outros mantimentos, de 1942 a 1944. Depois que uma denúncia anônima levou os alemães à descoberta do esconderijo e à prisão dos Frank e seus companheiros, Gies encontrou no local o diário e outras anotações de Anne, cujo conteúdo virou um dos livros mais lidos do mundo.
"Porta-voz"
Em uma entrevista em fevereiro de 2009, Miep Gies disse que não merecia toda a atenção dada a ela e lembrou que outras pessoas fizeram muito mais para proteger os judeus holandeses durante a Segunda Guerra.
Gies virou uma espécie de "porta-voz" dos Frank, viajando pelo mundo para falar de Anne e para fazer campanha contra a negação do Holocausto e contra boatos de que o diário teria sido inventado. Nunca se descobriu quem fez a denúncia anônima sobre o esconderijo.
Anne Frank morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen poucos meses antes do fim da guerra. Seu pai foi o único da família a sobreviver.
Junto com Gies, ele compilou as anotações da filha em um livro que foi publicado em 1947. A obra foi traduzida para vários idiomas e vendeu dezenas de milhares de cópias até hoje.