domingo, 22 de agosto de 2010

"...E O VENTO LEVOU" - O CLÁSSICO DOS CLÁSSICOS!

"À medida que envelheço, presto menos atenção ao que as pessoas
dizem; simplesmente observo o que fazem" - Andrew Carnegie


"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na
intensidade com que acontecem" - Fernando Pessoa


"Não se preocupe em entender. Viver ultrapassa todo entendimento" -
Clarisse Lispector


"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada.
Caminhando e semeando, no fim terás o que colher" - Cora Coralina

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Lembrei de você!

Gifs e Imagens Para seu Orkut
Um exército de talentos portenhos invade Porto Alegre para um show que promete encantar o público. Nessa quinta, 19 de agosto, o Buenos Aires Social Club, celebrando 35 anos de atividades, se apresenta no Teatro do SESI.

A dança fica à cargo dos bailarinos do Ballet Mi Buenos Aires Querido. Além disso, o grupo conta com os cantores Jose Angel Trelles, o preferido de Astor Piazolla; Alberto Bianco, mais famoso intérprete de Mariano Mores; e Marisol, destaque feminino da nova geração da música argentina.

Os maestros e compositores Carlos Buono e Atilio Stampone recebem o apoio da Orquestra Sinfônica Villa Lobos. Juan Carlos Copes, considerado o maior bailarino de tango de todos os tempos, e sua filha, Johana Copes, são convidados especiais.

domingo, 15 de agosto de 2010

Os vencedores do festival de Gramado

O filme "Bróder", do diretor Jeferson De, foi o grande vencedor da 38ª edição do Festival de Cinema de Gramado. Na cerimônia de premiação nesse sábado, dia 14, o longa levou os três principais "Kikitos" da noite: melhor filme, melhor diretor e melhor ator (Caio Blat).


O longa "Não se Pode Viver Sem Amor", de Jorge Duran, recebeu os prêmios de melhor atriz (Simone Spoladore), melhor roteiro e fotografia. Já o filme "O Último Romance De Balzac", de Geraldo Sarno, ficou com o prêmio de melhor direção de arte e o prêmio especial do júri. "O Diário de uma Busca", de Flávia Castro, foi eleito o melhor filme pela crítica e pelo júri estudantil.


Entre os longa-metragens estrangeiros, o documentário chileno "Mi Vida Con Carlos", de German Berger, recebeu os prêmios de melhor filme, fotografia e eleito melhor filme pelo júri popular. O curta "Haruo Ohara", de Rodrigo Grota, levou os Kikitos de melhor diretor e melhor filme, que dividiu com "Carreto", de Claudio Marques e Marilia Hughes.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sem medo de rótulos

Me chamam de herética, erótica, frenética...
Me chamam de Lúcia: a atrevida.
Aquela que zomba da vida.
Shawn Mahaffey

sábado, 31 de julho de 2010

Furto de coração

Para se roubar um coração é preciso que seja com muita habilidade,
tem que ser vagarosamente, disfarçadamente,
não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa.


Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente,
apoderar-se dele aos poucos, com cuidado.
Não se pode deixar que percebam que ele será
roubado na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.


Conquistar um coração de verdade dá trabalho, requer paciência,
é como se fosse tecer uma colcha de retalhos,
aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim,
cuidar de uma criança.


É necessário que seja com destreza, com vontade,
com encanto, carinho e sinceridade.


Para se conquistar um coração definitivamente
tem que ter garra e esperteza,
mas não falo dessa esperteza que todos conhecem,
falo da esperteza de sentimentos,
daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.


Quando se deseja realmente conquistar um coração,
é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso,
é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes,
que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho,
entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago.


...e então, quando finalmente esse coração for conquistado,
quando tivermos nos apoderado dele,
vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco.
Uma metade de alguém que será guiada por nós
e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração.


Eles sofrerão altos e baixos sim,
mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria.
Baterá descompassado muitas vezes e sabe por quê?
Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.


Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio,
esse coração chamará a sua outra parte
e alguém por vontade própria sem que precisemos roubá-la ou furtá-la
nos entregará a metade que faltava.


... e é assim que se rouba um coração, fácil não?
Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade,
a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então!


E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora
que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém...
...é simples.......é porque elas não possuem mais coração,
eles foram roubados, arrancados do seu peito,
e somente com um grande amor ela terá um novo coração,
afinal de contas, corações são para serem divididos,
e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você!


Autor Luis Fernando Veríssimo

Pra você!

Um ótimo dia para todos!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Da cor da paixão

Sou da cor da Paixão,
Nem rosa, nem amarelo...
Sou Emoção à flor da pele,
Vibrante a cada estação.
Meus beijos são quentes,
Como o sangue vivo,
Que corre pelas minhas veias.
Sou Intensamente Atrevida,
Sou Vermelho: da cor da Vida!
amor Pictures, Images and Photos

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Una hetichera enamorada

Feiticeira Pictures, Images and PhotosSoy una hetichera llena de encantos y sortilegios.
Tu alma y corazón ahora me perteniecen.
No hay como libertarte de este hechizo:
Serás rehén de mi pasión para siempre!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Para que serve um amigo?

Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra.
Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém. (Martha Medeiros)

Mãos de fada

Como se mãos de fada tivesse,
Uma bela colcha de retalhos teceu.
Entrelaçou carinho, respeito e gentileza.
fadaFindada a tecitura,
Um nome à grife, ela deu: Amor

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Amor consumado

Lençois desalinhados,
Dois corpos entrelaçados:
Amantes saciados.

Influências do clima

Dia nublado me deixa desanimada,
Deprime meu Ser por inteiro.
Quero raios de Sol, iluminando as janelas da minha Alma!

Gosto de Brevidade

   Ficou um gosto bom na boca,
   Gosto de felicidade...
Durou pouco, igual ao nome do doce: Brevidade.
Breve espacio

Tempos Pontuais

.
Te encontrei num espaço virtual,
Te amei por um tempo especial,
Te deixei num momento real.

domingo, 18 de julho de 2010

Amar às vezes doi

Um estilhaço cravou fundo no meu coração,
Dilacerado, ele quase parou de bater.
Só então descobriu que amar pode doer!!
gotico

Uma flor rara

Te cultivo no meu coração
Como se fosses uma flor rara.
De forma suave; às vezes travessa.
Tal qual faz o jardineiro,
Que se encanta, todos os dias,
Ao olhar para o ser especial
Que é a razão do seu viver.

sábado, 17 de julho de 2010

"Que o sussurrar do vento te leve um beijo carinhoso e eterno e me deixe em seus pensamentos, para que a distância não apague em ti minha existência."
beijos

quinta-feira, 8 de julho de 2010

"A vida é um eterno processo de mudança e nada é definitivo, portanto, cada momento e cada novo dia é uma chance de recomeçar."
valor Pictures, Images and PhotosBarbara Cage

terça-feira, 6 de julho de 2010

Femme fatale

Um batom vermelho na boca sensual,
Um olhar de mulher fatal...
Femme fatale Pictures, Images and PhotosUm colar de pérolas negras para dar o toque final.

Uma grande mulher; uma talentosa pintora

Frida Kahlo (México)
Nascimento: 6 de julho de 1907
Coyoacán, México
Morte: 13 de julho de 1954 (47 anos)
Coyoacán, México
Nacionalidade mexicana
Ocupação: pintora
Movimento estético surrealismo


Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón, mais conhecida como Frida Kahlo (Coyoacán, México, em 6 de julho de 1907 - Coyoacán, 13 de julho de 1954), foi uma pintora mexicana.



Mensagens de Amor 

Eternas saudades!

Mensagens de Amor

Um bom pretexto

O convite para o sorvete
Foi só pretexto,
Para um flerte.
O desfecho:
Doces beijos,
Jhane Sena Flor Amor Perfeito
Com gosto
De Amor-perfeito

Fito Paes e Mercedes Sosa - Vengo a ofrecer mi corazón

11 y 6 Fito Paez - Videoclip

Que doçura de poema ( do Blog "Asas róseas"

sábado, 19 de junho de 2010

Marina Colasanti

Eu sei, mas não devia


Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

A Flor Máis Grande do Mundo (José Saramago)

Vestígios da dor...

No rosto, marcas do Tempo,
Na alma, vestígios do Sofrimento.
No coração ferido, um pedido de Socorro!lluvia.sm@otmail.com

Amor juvenil

Arrepios de frio, coração febril,
Arroubos, sonhos pueris...
ve  se o bolha tinha coragem de te beijar assim:Um amor juvenil!