"Sou uma mulher madura que às vezes anda de balanço; sou uma criança insegura que às vezes anda de salto alto"
( Marta Medeiros )
Penso que tem tudo a ver comigo!
Um exército de talentos portenhos invade Porto Alegre para um show que promete encantar o público. Nessa quinta, 19 de agosto, o Buenos Aires Social Club, celebrando 35 anos de atividades, se apresenta no Teatro do SESI.
A dança fica à cargo dos bailarinos do Ballet Mi Buenos Aires Querido. Além disso, o grupo conta com os cantores Jose Angel Trelles, o preferido de Astor Piazolla; Alberto Bianco, mais famoso intérprete de Mariano Mores; e Marisol, destaque feminino da nova geração da música argentina.
Os maestros e compositores Carlos Buono e Atilio Stampone recebem o apoio da Orquestra Sinfônica Villa Lobos. Juan Carlos Copes, considerado o maior bailarino de tango de todos os tempos, e sua filha, Johana Copes, são convidados especiais.
O filme "Bróder", do diretor Jeferson De, foi o grande vencedor da 38ª edição do Festival de Cinema de Gramado. Na cerimônia de premiação nesse sábado, dia 14, o longa levou os três principais "Kikitos" da noite: melhor filme, melhor diretor e melhor ator (Caio Blat).
O longa "Não se Pode Viver Sem Amor", de Jorge Duran, recebeu os prêmios de melhor atriz (Simone Spoladore), melhor roteiro e fotografia. Já o filme "O Último Romance De Balzac", de Geraldo Sarno, ficou com o prêmio de melhor direção de arte e o prêmio especial do júri. "O Diário de uma Busca", de Flávia Castro, foi eleito o melhor filme pela crítica e pelo júri estudantil.
Entre os longa-metragens estrangeiros, o documentário chileno "Mi Vida Con Carlos", de German Berger, recebeu os prêmios de melhor filme, fotografia e eleito melhor filme pelo júri popular. O curta "Haruo Ohara", de Rodrigo Grota, levou os Kikitos de melhor diretor e melhor filme, que dividiu com "Carreto", de Claudio Marques e Marilia Hughes.
Para se roubar um coração é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa.
Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado. Não se pode deixar que percebam que ele será roubado na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.
Conquistar um coração de verdade dá trabalho, requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança.
É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade.
Para se conquistar um coração definitivamente tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.
Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes, que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago.
...e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele, vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco. Uma metade de alguém que será guiada por nós e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração.
Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria. Baterá descompassado muitas vezes e sabe por quê? Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.
Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava.
... e é assim que se rouba um coração, fácil não? Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade, a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então!
E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém... ...é simples.......é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você!
Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito. Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos. Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta. Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país. Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu. Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon. Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado. Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador. Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém. (Martha Medeiros)
Te cultivo no meu coração Como se fosses uma flor rara. De forma suave; às vezes travessa. Tal qual faz o jardineiro, Que se encanta, todos os dias, Ao olhar para o ser especial Que é a razão do seu viver.
sábado, 17 de julho de 2010
"Que o sussurrar do vento te leve um beijo carinhoso e eterno e me deixe em seus pensamentos, para que a distância não apague em ti minha existência."
Mulher de muitas faces, usou máscaras para cada cena, No palco da vida, seu último espetáculo encena. No rosto, uma máscara mortuária; é a derradeira...
Nacionalidade mexicana Ocupação: pintora Movimento estético surrealismo
Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón, mais conhecida como Frida Kahlo (Coyoacán, México, em 6 de julho de 1907 - Coyoacán, 13 de julho de 1954), foi uma pintora mexicana.
Eu sei, mas não devia Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Terra do pecado, 1947 Manual de pintura e caligrafia, 1977 Levantado do chão, 1980 Memorial do convento, 1982 O ano da morte de Ricardo Reis, 1984 A jangada de pedra, 1986 História do cerco de Lisboa, 1989 O Evangelho segundo Jesus Cristo, 1991 Ensaio sobre a cegueira, 1995 Todos os nomes, 1997 A caverna, 2000 O homem duplicado, 2002 Ensaio sobre a lucidez, 2004 As intermitências da morte, 2005 A viagem do elefante, 2008 Caim, 2009
José Saramago, um Prêmio Nobel da Literatura que promoveu a rebeldia
18 Jun 2010 (AFP) -O escritor português José Saramago, Prêmio Nobel de Literatura 1998 que faleceu nesta sexta-feira aos 87 anos de idade, é autor de densos romances que ficam no limite do fantástico e que convidam o leitor a rebelar-se contra o status quo mundial. Ele nasceu em novembro de 1922 na aldeia de Azinhaga (centro de Portugal). Filho de agricultores sem terra que imigraram para Lisboa, abandonou a escola aos 12 anos para receber formação de serralheiro, um ofício que exerceria durante dois anos. Depois de um primeiro romance em 1947, "Terra de pecado", esperou 19 anos para publicar seu segundo livro, "Os poemas possíveis". Enquanto isso, trabalhou na área administrativa ou em editoras e colaborou com vários jornais. Em 1969 aderiu ao Partido Comunista, nessa época clandestino, e participou em Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974 que pôs fim à ditadura de Salazar. Seu segundo romance, "Manual de pintura e caligrafia", foi publicado em 1977. Em 1982, quando tinha 60 anos, alcançou a celebridade com "Memorial do convento", um romance romântico ambientado no século XVIII. Em 1992 causa escândalo em Portugal com "O Evangélio segundo Jesus Cristo", onde descrevia Jesus perdendo sua virgindade com Maria Madalena e sendo usado por Deus para estender seu domínio no mundo. A partir desse momento, Saramago deixa seu país e se instala no arquipélago espanhol das Canárias. Em agosto de 2008, apenas recuperado de uma grave pneumonia, publicou "A viagem do elefante", seguido, um ano depois, por "Caim", que descreve de forma irônica o relato bíblico do assassinato de Abel por seu irmão Caim. Durante a apresentação desse livro, Saramago, que descrevia a si mesmo como um " comunista libertário", causou novamente uma polêmica ao classificar a Bíblia de "manual de maus costumes". Atualmente estava preparando um livro sobre a indústria do armamento. "Não será sobre o Corão, mas será sobre algo tão importante quanto todos os corões do mundo: por que não há greves na indústria do armamento". "Uma greve na qual os operários digam: ''Não construímos mais armas''", afirmou, em entrevista em novembro. "Todo mundo tem armas, vivemos numa sociedade de violência, que é aceita e a televisão está nos dizendo todos os dias que a vida humana não tem nenhuma importância", acrescentou. Em 60 anos, José Saramago publicou cerca de 30 obras: romances, poesias, ensaios e obras teatrais.
Viver é expandir ,é iluminar.Viver é derrubar barreiras entre os homens e o mundo .Compreender.Saber que,muitas vezes nossa jaula somos nós mesmos ,que vivemos polindo as nossas grades ,ao invés delas nos libertarmos.Procuro descobrir nos outros sua dimensão universal , única.Sou coletivo. Tenho o mundo dentro de mim.Um profundo respeito humano.Um enorme respeito a vida.Acredito nos homens ,até nos vigaristas .Procuro desenvolver um sentido de identificação com o resto da humanidade. Não nado em piscina se tenho o mar.Por respeito a cada ser humano em todos os cantos da terra, e por gostar de gente-gostar de gostar- é que encontro em cada indivíduo o reflexo do universo .As pessoas chamam de amor ao amor -próprio .Chamam de amor ao sexo. Chamam de amor a uma porção de coisas que não são amor .Enquanto a humanidade não definir o amor, enquanto não perceber que o amor é algo que independe da posse ,do egocentrismo,da planificação ,do medo de perder ,da necessidade de ser correspondido ; o amor não será amor.A gente só é o que faz aos outros .Somos conseqüências dessa ação .Não fazer ...me deixa extenuado .Talvez a coisa mais importante da vida seja não vencer na vida ,não se realizar.O homem deve viver se realizando.O realizado botou ponto final.Não podemos viver ,permanentemente , grandes momentos. Mas podemos cultivar sua expectativa .Acredito em milagre.Nada mais miraculoso que a realidade de cada instante .Acredito no sobrenatural.O sobrenatural seria o natural mal-explicado ,se o natural tivesse explicação.Enquanto o homem não marcar um encontro consigo mesmo, verá o mundo como prisma deformado e construirá um mundo como prisma deformado e construirá um mundo em que a lua será prioridades. Um mundo mais lua do que luar.
S ó, caminho O lhando para o nada. L onge surge uma imagem difusa. I ndago a mim mesma: será real, D elírio de uma mente insana? A ssustada, me conscientizo, O lho para o meu Eu bandonado.
Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: 'olha, não dá mais'. Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo? Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: mas agora eu to comendo um lanche com amigos'. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim? Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia. Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito! Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu. Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos, filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim. Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida. Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris. Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha. Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar. Resultado disso tudo: silêncio absoluto. O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele. Até que algo sensacional aconteceu... Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher DEMAIS para ele. Ele quem mesmo... "NASCEMOS E MORREMOS SÓS...........POR ISSO A NOSSA VIDA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS...É UMA BAITA SACANAGEM DEIXAR PRO OUTRO A RESPONSABILIDADE DE NOS FAZER FELIZ, POIS SOMOS TOTALMENTE RESPONSÁVEIS PELA VIDA QUE OPTAMOS TER!!!!" SE TORNE UMA PESSOA LINDA PRA VC MESMA, RECONHEÇA SEU VALOR... E SE ELE NÃO PERCEBÊ-LO(VALOR) POR ACHAR QUE EXISTEM OUTRAS COISAS OU PESSOAS MAIS IMPORTANTE NA VIDA DELE: AH MINHA QUERIDA! SAI FORA! VC É MULHER DEMAIS PARA ELE! “Nunca se deve engatinhar quando se tem o impulso de voar"
Quero agradecer a todos os amigos virtuais que têm me deixado uma palavra de conforto numa hora de tanta angústia e tristeza. Aos meu amigos reais e presentes, também, principalmente, porque é em momentos como este que se descobre quem nos quer bem, verdadeiramente. Daqui a pouco será celebrada a missa de sétimo dia para a minha mãe. Eu ainda não acredito que ela se foi para sempre.
A Maldição do Professor Conta a lenda que, quando Deus liberou o conhecimento sobre como ensinar os homens , determinou que aquele"saber" ficaria restrito a um grupo muito selecionado de sábios. Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam "semi-deuses", alguém traiu as determinações divinas... Aí aconteceu o pior!!!!!!........ Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos: 1º - Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental. 2º - Não verás teu filho crescer. 3º - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga. 4º - Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera. 5º - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o china in box. 6º - Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos. 7º - Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho; 8º - Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás. 9º - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único. 10º - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que ensinam e as que não entendem. E verás graça nisso. 11º - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te fará mais efeito. 12º - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você. 13º - Terás sonhos, com cronograma, planejamento, provas, fichas de alunos, provas substitutivas e não raro, resolverás problemas de trabalho neste período de sono. 14º - Exibirás olheiras como troféu de guerra. 15º - E, o pior........ inexplicavelmente gostarás de tudo isso...
E finalizando, deixo a nossa oração: Planejamento que estais no computador Carregado seja o Vosso Programa Venha a nós o vosso ensinamento Seja gerada a ficha de lançamento e avaliações Assim no Diário como no email A contrapartida nossa de cada dia nos dai hoje, Perdoai os nossos deslizes e sonecas nos HTPCs Assim como nós perdoamos quando há deslizes dos coordenadores Não nos deixeis cair em Auditoria da Supervisão. E livrai-nos da Fiscalização da direção e suas visitas em sala de aula Amém.
Esse é um espaço onde me refugio. Nele, me permito expressar meus sentimentos e fazer reflexões acerca da vida e de tudo aquilo que faz parte dela; também é um lugar que me dá grande prazer, pois posso desfrutar da companhia, mesmo que virtual, de todos os que me visitam.
Clock
Blog da Lúcia
Obrigada por visitarem meu blog; se tiverem vontade, deixem um recadinho.
Uma mulher em dissonância com o seu tempo...eu não me adapto com determinadas regras e alguns padrões que a sociedade, atual, estabeleceu como adequados para serem seguidas.
Sou muito "na minha" e não aceito fazer coisas por obrigação, embora tenha que me submeter a isso, vez por outra; fazer o quê?
Gostaria de ser totalmente livre e autônoma para dirigir minha vida.
Sei que tenho um temperamento difícil e nem sempre sou compreendida, afinal, eu sou diferente; às vezes isso me causa sofrimento, porém é assim que eu sou, e resolvi que não vou mudar; cheguei a conclusão de que nesse mundo nada é garantido, portanto, nunca vou saber se seria mais ou menos feliz se pensasse e agisse de forma diferente.
Então, eu respiro, vivo e me administro conforme aprendi.
Para encerrar, quero dizer que sou apaixonanada pela vida!