quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Hoje, só um pedaço de mim acordou; a outra parte foi sepultada, junto ao ser que esteve comigo por 15 anos. Ela, que era a alegria da casa, nos deixou ontem inesperadamente. Agora, me pergunto: como continuar vivendo sem o carinho e a companhia de um serzinho que era como um filha, que enchia a casa de alegria, e que sabia nos confortar nas horas de tristeza. Hoje, o meu coração está dilacerado pela dor da saudade de alguém que foi único e que não vai voltar...

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