Aquele Rosto lacrado por Traços de Apatia
Flecha o Olhar opaco pelo Longínquo
E desmorona num débil Ajoelhar
O Gravítico cair da "Última Lágrima"
Entoa amorfo no Chão Árido
E em Pó se dissipa sem deixar Rasto
Volta as Mãos para o Horizonte
Onde sem Tréguas o Céu derrama
Todo o Poder que tarda em se Aproximar
Na ausência de qualquer Promessa
Aguarda pelo "Gotejar de Vida"
Que recresce na Imprevisibilidade
Chega Agora e caí incessante sobre aquele Rosto
Aquecendo a Alma que se Reerga!
Planeta M (Marlene)


 




























 

 














 
 









 
 


 
 
 
 
 
 









 
 





 



 
 
 














 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 




 
 
 
  
 
 
  

 
 
 
 
 


 


    
 






 
 
 
 











 







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