De vez em quando
lembra-te de mim...
Do quanto nos amamos,
dos limites que ultrapassamos,
amor que desconhece fim.
De vez em quando
olha tua janela...
Vê-me refletida nela.
Sou aquela cotovia! Só tu vias...
Versejando poesias,
versos que nos envolviam, sonhando.
De vez em quando
dedilha ao piano
e me sintas dançando
aquela sinfonia
que nos (en)levava e trazia
de volta de nossa utopia.
De vez em quando
ouve nossa canção
e atenta ao estribilho
que nos causava emoção
projetando ao nosso olhar intenso brilho,
compartilhando de nossa vida, sem despedida.
De vez em quando
pega meu retrato, que mesmo inanimado
anseia ser tocado.
Manda-me um recado...
Conta-me onde foste... Pra que lado?
Partiste um dia... Onde estás?
Captarei por telepatia,
entrarei em sintonia,
momento único e fugaz.
De vez em quando
abraça-te a mim...
Quero estar bem junto a ti,
apagar a tua ausência,
sentir a tua presença...
Leva-me! Não me deixes aqui.
(Carmen Lúcia)
Dexter resurrection
Há 8 horas


 



























 

 














 
 









 
 


 
 
 
 
 
 









 
 





 



 
 
 














 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 




 
 
 
  
 
 
  

 
 
 
 
 


 


    
 






 
 
 
 











 







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