Não é segredo para ninguém, que este Blog é uma das minhas paixões, pois ele é a extensão de mim, do que penso sobre a vida, das minha ideias acerca dela, enfim, é um espaço democrátco para registrar o que julgo ser interessante ou não.
Hoje quero dividir com vocês, meus amigos e seguidores, um pouco da minha dor, pois perdi minha mamãe neste final de semana.
Eu estava longe - em Pelotas - quando ela partiu. O meu último beijo, nela, foi em sua face gélida e mãos enrigecidas. Não terei mais seu abraço e o seu colinho quente, apesar de não ser mais criança...
Hoje, acordei outra pessoa; estou vivendo aquilo que parecia tão distante de acontecer, ou melhor, o que jamais aceitei: a perda de quem se ama.
Minha mãe foi transladada para ser sepultada em sua terra natal - seu desejo- para ficar entre os seus entes queridos já falecidos.
Restou-me a tarefa de olhar pelo meu pai, até que chegue a hora dele ir ao encontro dela.
Não tenho religião e não sou nada espiritualizada mas, neste momento, gostaria de acreditar que há uma forma da gente poder reencontrar aqueles que perdemos, não importa o lugar que seja.
Peço que me perdoem pelo desabafo, mas eu precisava escrever para aliviar um pouco o meu sofrimento, que é muito grande, pois quem me deu vida, já não exite.
Uma boa semana a todos!
Lúcia
BARBOSA
Há 16 horas
Para nos sentirmos orfã, não há idade.
ResponderExcluirQue a lembrança seja linda flor,
No bouquet da saudade.
Com carinho,
Bete-Sita.