
Em todas as vezes que acreditei não conseguir,
Tu vieste em meu socorro.
Quando achei que não suportaria continuar,
Tu estavas lá, estendendo-me as mãos.
Oh, criatura abençoada, que nunca me faltas,
Que nome devo te dar...
Foram tantos os momentos de dor,
Já perdi a conta,
Mas tu sempre estavas lá,
Que nome devo te dar...
Lembro da última vez:
Tinha perdido a esperança, a fé no outro, a fé em mim,
E tu estavas lá, sorrindo, proferindo sábias palavras.
Que nome devo te dar...
Ah, querido Ser!
Que importa saber teu nome,
Se a luz que irradias me traz a acerteza:
De mim, jamais te afastarás.
Quando tudo parecia perdido...
Chegaste para iluminar minha pobre alma,
Que importa saber teu nome.
Pra mim, tu serás, definitivamente,
O meu "Anjo-da-guarda"!
Tu vieste em meu socorro.
Quando achei que não suportaria continuar,
Tu estavas lá, estendendo-me as mãos.
Oh, criatura abençoada, que nunca me faltas,
Que nome devo te dar...
Foram tantos os momentos de dor,
Já perdi a conta,
Mas tu sempre estavas lá,
Que nome devo te dar...
Lembro da última vez:
Tinha perdido a esperança, a fé no outro, a fé em mim,
E tu estavas lá, sorrindo, proferindo sábias palavras.
Que nome devo te dar...
Ah, querido Ser!
Que importa saber teu nome,
Se a luz que irradias me traz a acerteza:
De mim, jamais te afastarás.
Quando tudo parecia perdido...
Chegaste para iluminar minha pobre alma,
Que importa saber teu nome.
Pra mim, tu serás, definitivamente,
O meu "Anjo-da-guarda"!
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