Nasci neste corpo, mas já foram tantos os nascimentos, que já lhes perdi a conta.
Não mais serei casulo para de novo me tornar libélula.
Não mais serei gota no oceano arrastada na imensidão do vento.
Não mais tenho da morte medo.
Sou o Duas Vezes Nascido. O Imortal das estepes da Mongólia.
O que faz parte da Muralha Sagrada dos Guardiães da Chama.
Sou o Calor intenso e o Frio agreste.
O fio de pura seda que une a humanidade.
Sou a beleza do olhar humano.
O sangue que flui no teu corpo e no meu.
A Energia na Luz Humana.
O que nasce para morrer.
O que morre para nascer.
Não mais serei casulo para de novo me tornar libélula.
Não mais serei gota no oceano arrastada na imensidão do vento.
Não mais tenho da morte medo.
Sou o Duas Vezes Nascido. O Imortal das estepes da Mongólia.
O que faz parte da Muralha Sagrada dos Guardiães da Chama.
Sou o Calor intenso e o Frio agreste.
O fio de pura seda que une a humanidade.
Sou a beleza do olhar humano.
O sangue que flui no teu corpo e no meu.
A Energia na Luz Humana.
O que nasce para morrer.
O que morre para nascer.
(Joma Sipe )
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