sexta-feira, 1 de maio de 2009


A imagem é perfeita para representar os momentos em que nos sentimos como os pobres peixes que são tirados do seu habitat natural e levados para um espaço delimitado, onde ficam à mercê de alguém para lhes alimentar e garantir sua sobrevivência.
Ao ver essa imagem, logo me veio à cabeça a situação de muitas pessoas que se sentem presas e sufocadas em determinada situação; mergulhadas em problemas, sem ver saída.
Nesse caso particular, imaginei o problema que muitas mulheres ainda vivem, prisioneiras nas mãos de homens que as dominam, seja pela dependência econômica ou emocional.
Em qualquer que seja o caso, hoje, há como se libertar desse problema que fez com que muitas gerações de mulheres, no passado, se submetessem a isso. Atualmente, as jovens estruturadas , que sabem desde cedo o que querem, buscam primeiro a sua realização pesoal e profissional e depois um relacionamento amoroso mais sério; filhos passou a ser a última coisa a pensar.
Embora constatemos que isso não se configura da mesma forma em todas as classes sociais;penso que avançamos muito no que diz respeito a termos os mesmos direitos que os homens.
É necessário, não obstante, que tenhamos em mente que não podemos vacilar e devemos continuar a luta, para obtermos os mesmos direitos que os homens, sem nenhuma restrição, mas isso não significa tê-los como imigos e nem tampouco repetirmos comportamentos inaceitáveis para qualquer pessoa, seja ela do genêro masculino ou feminino.
Como diz o ditado que atribuiram ser de autoria de Che Guevara ( e que já se sabe não ser ) : ay que endurecer, pero sín pierder la ternura !

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