quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Dá para acreditar???
Adesivo antirruga
BEAUTY FACE . 17.09.2009
Com o passar do tempo as rugas vão aparecendo e aos poucos, você começa perceber que é hora de tomar alguma providência. Uma alternativa bem bacana são os adesivos anti-aging, vendidos na De Conto.
Através do Power Paper, um adesivo criado para ser colado na região de rugas da pele, o tratamento auxilia no clareamento de marcas e manchas e também promete hidratar e dar firmeza para a região aplicada. Tudo isso em uma aplicação de 20 minutos.
O Power Paper está disponível na versão antirrugas para a região dos olhos, área superior dos lábios e clareamento. Para ver o resultado, é necessário usar em um ciclo de três dias, fazer uma pausa de quatro dias e depois repetir o tratamento até completar cinco semanas.
O adesivo possui uma bateria impressa auto-ativada, que utiliza a tecnologia da iontoforese: através de uma corrente elétrica, são introduzidos íons nos tecidos cutâneos. A micro eletricidade penetra na pele e reativa células velhas e lentas. Isso deixa o metabolismo acelerado, permitindo rápida aceleração celular. Com o tempo, o estímulo aumenta até a produção de colágeno. Resumindo: o adesivo hidrata, firma e rejuvenesce. Perfeito!
BEAUTY FACE . 17.09.2009
Com o passar do tempo as rugas vão aparecendo e aos poucos, você começa perceber que é hora de tomar alguma providência. Uma alternativa bem bacana são os adesivos anti-aging, vendidos na De Conto.
Através do Power Paper, um adesivo criado para ser colado na região de rugas da pele, o tratamento auxilia no clareamento de marcas e manchas e também promete hidratar e dar firmeza para a região aplicada. Tudo isso em uma aplicação de 20 minutos.
O Power Paper está disponível na versão antirrugas para a região dos olhos, área superior dos lábios e clareamento. Para ver o resultado, é necessário usar em um ciclo de três dias, fazer uma pausa de quatro dias e depois repetir o tratamento até completar cinco semanas.
O adesivo possui uma bateria impressa auto-ativada, que utiliza a tecnologia da iontoforese: através de uma corrente elétrica, são introduzidos íons nos tecidos cutâneos. A micro eletricidade penetra na pele e reativa células velhas e lentas. Isso deixa o metabolismo acelerado, permitindo rápida aceleração celular. Com o tempo, o estímulo aumenta até a produção de colágeno. Resumindo: o adesivo hidrata, firma e rejuvenesce. Perfeito!
Polêmico!
Edição de setembro de revista norte-americana traz modelo com curvas e gera polêmica
BELEZA REAL: DE DENTRO PRA FORA .
A edição de setembro da revista norteamericana, Glamour, traz uma foto da modelo Lizzi Miller seminua, que está gerando controvérsia no mundo da moda. A modelo de 20 anos, considerada plus-sized, nos Estados Unidos, tem quadril com curva e barriguinha que inclusive aparece na foto, onde ela veste apenas uma pequena calcinha.
A matéria, sobre sentir-se bem na sua própria pele, rendeu uma chuva de comentários e emails positivos na redação da revista, agradecendo e elogiando a escolha da modelo. No entanto, opiniões divergentes em relação à publicação da foto, como a do stylist e comentarista de moda, Adrien Field, estão promovendo reações revoltadas dos leitores. E não é pra menos, Field afirmou em seu blog que considera Lizzi gorda e que, como a moda vende um sonho, não se trata de mostrar a realidade nas páginas das revistas.
Uma belíssima bola fora do fashionista, em tempos de campanha a favor da beleza real, contra o uso exagerado de photoshop e manifesto a favor de roupas maiores! Nós achamos Lizzi linda e adoraríamos que mais modelos como ela estampassem nossas revistas.
Interessante ler a matéria na íntegra.
A história da calcinha
Por Vila Dois
Aquilo que a mulher usa por baixo da roupa tem um significado todo especial para o universo masculino.
Mas não apenas para ele. A calcinha, acredite, diz muito da história da mulher, representa sua trajetória e, mesmo escondidinha, não deixa de ser motivo de rostos corados, risadas e, às vezes, constrangimento.
A história dessa importante peça do vestuário - que tem pouco mais de dois séculos de existência - é descrita no livro "Por baixo do pano - a história da calcinha", da autora inglesa Rosemary Hawthorne (Matrix Editora).
Segundo ela, a calcinha apareceu pela primeira vez em 1800, quando a revolução havia mudado a França e, por consequência, toda a Europa.
Na época, as mulheres passaram a usar elegantes vestidos de cintura alta, inspirados na vestimenta das gregas antigas. Mas esses "vestidos império", super sensuais, deixavam as partes baixas arejadas demais.
Surgia então o primeiro modelo de calcinha, chamado de calção ou "pantaloon’, que chegava abaixo dos joelhos ou até os tornozelos e era feito de um tecido "cor de carne" semelhante ao das meias-finas. Antes disso, nenhuma mulher respeitável usava calcinhas.
O livro traz ainda a relação da feminista americana Amelia Bloomer com a calcinha e chega até o modelo fio-dental, bem difundido aqui no Brasil. A autora dessa obra, hoje uma das maiores autoridade britânica em história da roupa íntima, conversou com o Vila Dois e explicou porque a calcinha está relacionada tanto à moda quanto aos direitos da mulher.
Rosemary é conhecida hoje no Reino Unido como "Knicker Lady", antigas e vintages por anos, incluindo calcinhas (...)
Por Vila Dois
Aquilo que a mulher usa por baixo da roupa tem um significado todo especial para o universo masculino.
Mas não apenas para ele. A calcinha, acredite, diz muito da história da mulher, representa sua trajetória e, mesmo escondidinha, não deixa de ser motivo de rostos corados, risadas e, às vezes, constrangimento.
A história dessa importante peça do vestuário - que tem pouco mais de dois séculos de existência - é descrita no livro "Por baixo do pano - a história da calcinha", da autora inglesa Rosemary Hawthorne (Matrix Editora).
Segundo ela, a calcinha apareceu pela primeira vez em 1800, quando a revolução havia mudado a França e, por consequência, toda a Europa.
Na época, as mulheres passaram a usar elegantes vestidos de cintura alta, inspirados na vestimenta das gregas antigas. Mas esses "vestidos império", super sensuais, deixavam as partes baixas arejadas demais.
Surgia então o primeiro modelo de calcinha, chamado de calção ou "pantaloon’, que chegava abaixo dos joelhos ou até os tornozelos e era feito de um tecido "cor de carne" semelhante ao das meias-finas. Antes disso, nenhuma mulher respeitável usava calcinhas.
O livro traz ainda a relação da feminista americana Amelia Bloomer com a calcinha e chega até o modelo fio-dental, bem difundido aqui no Brasil. A autora dessa obra, hoje uma das maiores autoridade britânica em história da roupa íntima, conversou com o Vila Dois e explicou porque a calcinha está relacionada tanto à moda quanto aos direitos da mulher.
Rosemary é conhecida hoje no Reino Unido como "Knicker Lady", antigas e vintages por anos, incluindo calcinhas (...)
Para mim, serão eternamente lindas, incomparáveis, eternas...
Brigitte Bardot pede presente politicamente correto
FAST NEWS . 30.09.2009
A atriz Brigitte Bardot completou 75 anos esta semana e como presente de aniversário fez um pedido encarecido a outra famosa atriz de mesma idade, a italiana, Sophia Loren, que aniversariou uma semana antes: que ela pare de usar roupas feitas com pele de animais.
Bardot é famosa por seu ativismo político, em especial no que se refere aos direitos dos animais, e já na década de 90 havia criticado Loren pelo uso de peles, dizendo que esta vestia um cemitério nas costas. Será que agora, como presente pelas 75 primaveras da francesa, a italiana vai atender ao pedido?
Simbiose
Se a tua dor,
Não fosse a minha dor,
Seríamos seres indiferentes.
Se o teu desejo,
Não fosse o meu desejo,
Seríamos seres incoerentes.
Se o teu afeto,
Não fosse o meu afeto,
Seríamos seres incompletos.
Se o teu sonho,
Não fosse o meu sonho,
Seríamos seres inconcebíveis.
Somos seres simbióticos:
A tua existência
É a certeza
De que também existo!
Não fosse a minha dor,
Seríamos seres indiferentes.
Se o teu desejo,
Não fosse o meu desejo,
Seríamos seres incoerentes.
Se o teu afeto,
Não fosse o meu afeto,
Seríamos seres incompletos.
Se o teu sonho,
Não fosse o meu sonho,
Seríamos seres inconcebíveis.
Somos seres simbióticos:
A tua existência
É a certeza
De que também existo!
Assinar:
Postagens (Atom)